Tutora diz que recebeu cachorra ferida após viagem aérea entre Manaus e São Paulo
Evelyn está processando a empresa após o incidente
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Evelyn é uma senhora de 70 anos que adotou uma cachorrinha vira-lata durante a pandemia. Elas costumam viajar juntas. Após um voo que partiu de Manaus para São Paulo, Evelyn recebeu a caixa que transportava a mascote amassada e com sangue. Ela não recebeu apoio dos funcionários do aeroporto e levou a cachorrinha ao veterinário sozinha. Evelyn relatou que não houve ajuda na abertura da caixa ou informações sobre o estado da animal. A demora na entrega acendeu um alerta sobre possíveis problemas. Ao pegar a cachorra no banheiro do aeroporto, ela percebeu os machucados nas patas da cadela. Após o ocorrido, Evelyn entrou com uma ação contra a companhia aérea responsável pelo voo pedindo reparação por danos morais e materiais relacionados aos ferimentos sofridos pelo animal durante o transporte aéreo. Ela também pleiteia permissão para levar sua cadelinha dentro da cabine em futuras viagens.
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