Prefeitura de SP interdita clínica onde mulher morreu durante procedimento de hidrolipo
Paloma Lopes Alves, de 31 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória durante o procedimento
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A mulher que morreu após passar por um procedimento cirúrgico chamado de hidrolipo, considerado menos invasivo do que a lipoaspiração, foi enterrada em São Paulo nesta quarta (27). A clínica de estética não tinha licença para funcionar e foi interditada pela Prefeitura. Paloma Lopes Alves, de 31 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória durante um procedimento para a retirada de excesso de gordura do abdome e das costas.
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