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Retrospectiva 2019
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MEC: um ano de desafios na Educação brasileira

Primeiro ano da atual gestão no ministério foi marcado pela troca de ministros, demissões no alto escalão, bloqueio de verbas e polêmicas  

Retrospectiva 2019|Do R7

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O professor colombiano naturalizado brasileiro Ricardo Vélez Rodriguez foi escolhido para ser o primeiro ministro da Educação do governo do presidente Jair Bolsonaro. A gestão de Vélez a frente do ministério foi marcada por muitas polêmicas, entre elas, a exigência da gravação em vídeo de crianças de escola pública cantando o hino nacional. Mudanças e demissões foram constantes em sua gestão que chegou ao fim no mês de abril 
Velez Rodriguez - INEP
MEC desiste de avaliar alfabetização de alunos de 7 anos, volta atrás, e apresenta plano nacional para alfabetização. Uma portaria determinava a desistência da avaliação do nível de alfabetização de crianças brasileiras do 2º ano do ensino fundamental. Após polêmica, ministério decidiu aplicar a prova. Em abril, o governo federal criou a Política Nacional de Alfabetização por meio de decreto, que dá algumas diretrizes para estados e municípios como reforçar as atividades de pré-alfabetização, além de um esforço para concluir o ensino da leitura no primeiro ano do ensino fundamental
Por ordem do MEC todas as escolas do país receberam um e-mail pedindo que as crianças sejam perfiladas para cantar o hino nacional e que o momento seja gravado em vídeo e enviado para o governo. Após polêmica, o ministério voltou atrás, mas foi a gota d'água para a saída de Vélez
O economista Abraham Weintraub assumiu o ministério da Educação em abril. Gestão também marcada por embates, principalmente com reitores de universidades federais. Com bloqueio de verbas e declarações polêmicas como a "balbúrdia nas universidades" e a afirmação de há "plantação de maconha" dentro das instituições 
Em maio, o MEC anunciou um bloqueio de verbas orçamentárias — R$ 2,2 bilhões. O contingenciamento atingiu diretamente as universidades federais, a pesquisa no país, diretamente no pagamento de bolsas e compra de materiais. A decisão gerou polêmica principalmente após as declarações do ministro sobre a "balbúrdia nas universidades" 
Manifestantes voltam às ruas em defesa de mais recursos para educação
Após os exames, durante entrevista coletiva para a imprensa, Weintraub afirmou que os próximos exames serão cada vez mais técnicos e sem questões polêmicas

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O professor colombiano naturalizado brasileiro Ricardo Vélez Rodriguez foi escolhido para ser o primeiro ministro da Educação do governo do presidente Jair Bolsonaro. A gestão de Vélez a frente do ministério foi marcada por muitas polêmicas, entre elas, a exigência da gravação em vídeo de crianças de escola pública cantando o hino nacional. Mudanças e demissões foram constantes em sua gestão que chegou ao fim no mês de abril 
Velez Rodriguez - INEP
MEC desiste de avaliar alfabetização de alunos de 7 anos, volta atrás, e apresenta plano nacional para alfabetização. Uma portaria determinava a desistência da avaliação do nível de alfabetização de crianças brasileiras do 2º ano do ensino fundamental. Após polêmica, ministério decidiu aplicar a prova. Em abril, o governo federal criou a Política Nacional de Alfabetização por meio de decreto, que dá algumas diretrizes para estados e municípios como reforçar as atividades de pré-alfabetização, além de um esforço para concluir o ensino da leitura no primeiro ano do ensino fundamental
Por ordem do MEC todas as escolas do país receberam um e-mail pedindo que as crianças sejam perfiladas para cantar o hino nacional e que o momento seja gravado em vídeo e enviado para o governo. Após polêmica, o ministério voltou atrás, mas foi a gota d'água para a saída de Vélez
O economista Abraham Weintraub assumiu o ministério da Educação em abril. Gestão também marcada por embates, principalmente com reitores de universidades federais. Com bloqueio de verbas e declarações polêmicas como a "balbúrdia nas universidades" e a afirmação de há "plantação de maconha" dentro das instituições 
Em maio, o MEC anunciou um bloqueio de verbas orçamentárias — R$ 2,2 bilhões. O contingenciamento atingiu diretamente as universidades federais, a pesquisa no país, diretamente no pagamento de bolsas e compra de materiais. A decisão gerou polêmica principalmente após as declarações do ministro sobre a "balbúrdia nas universidades" 
Manifestantes voltam às ruas em defesa de mais recursos para educação
Após os exames, durante entrevista coletiva para a imprensa, Weintraub afirmou que os próximos exames serão cada vez mais técnicos e sem questões polêmicas

O professor colombiano naturalizado brasileiro Ricardo Vélez Rodriguez foi escolhido para ser o primeiro ministro da Educação do governo do presidente Jair Bolsonaro. A gestão de Vélez a frente do ministério foi marcada por muitas polêmicas, entre elas...

O professor colombiano naturalizado brasileiro Ricardo Vélez Rodriguez foi escolhido para ser o primeiro ministro da Educação do governo do presidente Jair Bolsonaro. A gestão de Vélez a frente do ministério foi marcada por muitas polêmicas, entre elas, a exigência da gravação em vídeo de crianças de escola pública cantando o hino nacional. Mudanças e demissões foram constantes em sua gestão que chegou ao fim no mês de abril 

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