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Retrospectiva 2019
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7 pontos importantes para a Educação brasileira em 2019

Confira os principais fatos e discussões que marcaram o ano como a discussão sobre Ensino Domiciliar, Fundeb e BNCC

Retrospectiva 2019|Do R7

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O ano de 2019 foi marcado por debates acalorados sobre métodos de alfabetização, Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), BNCC (Base Nacional Comum Curricular), Homeschooling, mas também teve notícia leve com cinco professores da USP entre os mais influentes do mundo e, pela primeira vez, estudantes negros são maioria no ensino superior
O Projeto de Lei da Educação Domiciliar, o chamado Homeschooling, foi apresentado em abril ao Congresso para a regulamentação desse tipo de ensino. Uma das bandeiras do governo Bolsonaro, a PL trata do direito dos pais de ensinarem seus filhos em casa. A PL foi encaminhada para uma Comissão Especial e a decisão ficou para 2020 
MEC desiste de avaliar alfabetização de alunos de 7 anos, volta atrás, e apresenta plano nacional para alfabetização. Uma portaria determinava a desistência da avaliação do nível de alfabetização de crianças brasileiras do 2º ano do ensino fundamental. Após polêmica, ministério decidiu aplicar a prova. Em abril, o governo federal criou a Política Nacional de Alfabetização por meio de decreto, que dá algumas diretrizes para estados e municípios como reforçar as atividades de pré-alfabetização, além de um esforço para concluir o ensino da leitura no primeiro ano do ensino fundamental
A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) é um documento que define a aprendizagem para todos os alunos brasileiros em cada etapa da Educação Básica. Escolas já estão se adaptando com a mudança na grade e também mais horas dos estudantes dentro da escola
Uma Comissão foi criada na Câmara para debater os rumos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). O Fundo direciona e distribui recursos para toda a educação no país — de creches ao ensino médio e perderá a validade em 2020. O MEC não apoiou a proposta da relatora, a deputada Professora Dorinha Rezende (DEM-TO), que defende que o Fundeb seja permanente e o aumento da participação da União, dos atuais 10%, para 40% no longo prazo. O ministério deve apresentar uma nova proposta no próximo ano
Escola sem partido é um assunto que vai e vem na Educação brasileira. Neste mês de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o projeto já está em operação mesmo sem lei específica.  "Já tem impresso nos cadernos o que o aluno tem direito. (Se) o professor quer falar que o PT é legal, o aluno pode falar o contrário sem ser perseguido", disse
Estudantes negros, pela primeira vez, são maioria no ensino superior. A proporção de pessoas pretas ou pardas (que compõem a população negra) cursando o ensino superior em instituições públicas brasileiras chegou a 50,3% em 2018. Os dados foram apresentados pela Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio — Contínua) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
Cinco professores da USP estão entre os mais influentes do mundo segundo a consultoria britânica Clarivate Analytics. São eles:  Andre Russowsky Brunoni e Renata Bertazzi Levy, da Faculdade de Medicina; Houtan Noushmehr, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; Paulo Eduardo Artaxo Netto, do Instituto de Física; e Carlos Augusto Monteiro, da Faculdade de Saúde Pública

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O ano de 2019 foi marcado por debates acalorados sobre métodos de alfabetização, Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), BNCC (Base Nacional Comum Curricular), Homeschooling, mas também teve notícia leve com cinco professores da USP entre os mais influentes do mundo e, pela primeira vez, estudantes negros são maioria no ensino superior
O Projeto de Lei da Educação Domiciliar, o chamado Homeschooling, foi apresentado em abril ao Congresso para a regulamentação desse tipo de ensino. Uma das bandeiras do governo Bolsonaro, a PL trata do direito dos pais de ensinarem seus filhos em casa. A PL foi encaminhada para uma Comissão Especial e a decisão ficou para 2020 
MEC desiste de avaliar alfabetização de alunos de 7 anos, volta atrás, e apresenta plano nacional para alfabetização. Uma portaria determinava a desistência da avaliação do nível de alfabetização de crianças brasileiras do 2º ano do ensino fundamental. Após polêmica, ministério decidiu aplicar a prova. Em abril, o governo federal criou a Política Nacional de Alfabetização por meio de decreto, que dá algumas diretrizes para estados e municípios como reforçar as atividades de pré-alfabetização, além de um esforço para concluir o ensino da leitura no primeiro ano do ensino fundamental
A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) é um documento que define a aprendizagem para todos os alunos brasileiros em cada etapa da Educação Básica. Escolas já estão se adaptando com a mudança na grade e também mais horas dos estudantes dentro da escola
Uma Comissão foi criada na Câmara para debater os rumos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). O Fundo direciona e distribui recursos para toda a educação no país — de creches ao ensino médio e perderá a validade em 2020. O MEC não apoiou a proposta da relatora, a deputada Professora Dorinha Rezende (DEM-TO), que defende que o Fundeb seja permanente e o aumento da participação da União, dos atuais 10%, para 40% no longo prazo. O ministério deve apresentar uma nova proposta no próximo ano
Escola sem partido é um assunto que vai e vem na Educação brasileira. Neste mês de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o projeto já está em operação mesmo sem lei específica.  "Já tem impresso nos cadernos o que o aluno tem direito. (Se) o professor quer falar que o PT é legal, o aluno pode falar o contrário sem ser perseguido", disse
Estudantes negros, pela primeira vez, são maioria no ensino superior. A proporção de pessoas pretas ou pardas (que compõem a população negra) cursando o ensino superior em instituições públicas brasileiras chegou a 50,3% em 2018. Os dados foram apresentados pela Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio — Contínua) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
Cinco professores da USP estão entre os mais influentes do mundo segundo a consultoria britânica Clarivate Analytics. São eles:  Andre Russowsky Brunoni e Renata Bertazzi Levy, da Faculdade de Medicina; Houtan Noushmehr, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; Paulo Eduardo Artaxo Netto, do Instituto de Física; e Carlos Augusto Monteiro, da Faculdade de Saúde Pública

O ano de 2019 foi marcado por debates acalorados sobre métodos de alfabetização, Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), BNCC (Base Nacional Comum Curricular), Homeschooling, mas...

O ano de 2019 foi marcado por debates acalorados sobre métodos de alfabetização, Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), BNCC (Base Nacional Comum Curricular), Homeschooling, mas também teve notícia leve com cinco professores da USP entre os mais influentes do mundo e, pela primeira vez, estudantes negros são maioria no ensino superior

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