Estatísticas de mortalidade materna no parto refletem desigualdade entre regiões brasileiras
Aclr|Do canal Fala Brasil no YouTube
Danielle enfrentou complicações graves durante o parto da filha Gabriele. Ela passou por nove dias na UTI após sofrer intercorrências sérias. Danielle foi diagnosticada com acretismo placentário e embolia miniótica. O acretismo ocorre quando a placenta não se desprende da parede do útero durante o parto, causando hemorragia. A embolia miniótica acontece quando líquido amniótico entra na corrente sanguínea e altera a coagulação.
O atendimento rápido foi crucial para a mãe Ela recebeu manobras de ressuscitação que ajudaram em sua recuperação. Durante o pré-natal, já havia sido identificado que sua gravidez era de alto risco devido ao histórico de cesárea e placenta baixa.
Estatísticas indicam que cerca de 830 mulheres morrem diariamente no mundo devido a problemas relacionados à gestação e ao parto. No Brasil, as principais causas são hipertensão e hemorragias pós-parto. A média é de 57 mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos.
As regiões Norte e Nordeste do Brasil apresentam índices mais altos de mortalidade materna em comparação à região sul. Essa situação reflete desigualdades sociais e raciais no acesso aos cuidados médicos adequados.
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